Master of Puppets

Quem seria, portanto, o Master of Puppets ou os  Mestre dos Fantoches, todos?

Quem sabe o Lars Ülrich, baterista norueguês da banda americana Metallica pudesse nos responder.  Eu perguntaria à Professora PhD. Maria Pereda., que costuma debulhar as informações com especial relevância e atitude.  Mas também é possível observar e perceber o ‘’óbvio’’, e até dar uma ‘’pseudo despertada’’.

Muitos tentarão confundir a todos até que estejamos todos inaptos, e aí sim, meros marionetes vestidos de panos velhos, furados, vazios, e sem serventia. Será que isso poderia acontecer?

Não que já não estejamos experimentando e que já não sejamos isso aí mesmo, mas pelo o que temos experimentado, me dá ares de que as novas gerações estariam tendo acesso a um tipo diverso e perigoso de informação, e quem a provê não faz a menor questão que esta mesma nova geração seja capaz de simplesmente: ‘’pensar’’!  Pensar para quê? Ah, quem pensa aprende a escolher, de fato! Pelo menos melhoraria a qualidade da escolha.

Como eu mesmo sugeri, talvez eu mesmo esteja ideando o meu próprio circo particular ( e olha que eu já desmontei e baguncei o meu várias vezes, e talvez  esteja também,  já que é o meu circo que estou tentando aparelhar e rearmar – até pra conseguir ‘’reamar’’  ) colocando no roteiro dessa novela ítalo brasileira  todos esses animais feitores que um dia ‘’animaram’’ circos febris e que agora, estariam assustando os mesmos animais insipientes, nós, os porcos – nos circos e nos chiqueiros nos quais os circos todos  se transformariam ou já se transformaram e a gente não viu. Por que então você e eu não poderíamos nos colocar como sendo imprescindíveis para nós mesmos?  Por que então não podemos aprender a ser objetivos, e, por conseguinte, atuar também como mentores, como treinadores nas vidas de muitas pessoas, nos conectando com vidas que eventualmente precisassem de nós?

Que honra, hein! Há muitas pessoas que precisam e que precisarão de você, e de mim também.   E, olha, há uma possibilidade bastante plausível e patente para que isso possa acontecer tomando forma de resultado promissor, dinâmico e mais, com aquele potencial de sucesso à vista – o verdadeiro! Depende tão somente de como estaríamos lidando com as nossas próprias vibrações e com o quê, de onde, como, por quê, pra quê, e com quem estaríamos nos conectando.   

Mas que porra é essa? Talvez alguém se perguntasse… Tá bom, mas o que seria de fato o tal do ‘‘sucesso’’? Depende, penso eu. Não? Para alguns, é andar de Ferrari, pegar uma gostosa, postar mentiras sobre sentimentos nas redes sociais…  

Pensa um pouquinho! Pergunte-se, e tente analisar!

Se você acha que ludibriar pessoas, furar as filas, estacionar onde não deveria, se você acha ou considera justo roubar um banco ou desviar recursos de cofres do governo, assaltar, matar ou se você for capaz de abandonar pessoas próximas incapazes, e ainda desviar recursos delas, manipular e omitir informações em inventários familiares, e logo em seguida, na maior cara de pau, usar as redes  sociais pra  postar nas mesmas  o fruto desta ‘’reação inconsequente’’ – pilotando  a sua Ferrari conseguida com o ‘’seu esforço’’,  ou fazendo fotos da sua nova fazenda, do seu novo estacionamento, da sua nova mansão,  das lindas viagens que faz com os seus filhos loirinhos,, se curte as viagens que faz para as melhores Estações de Esqui, desfilando com a loira mais gostosa do bairro (aquela mesma que nunca sequer olhou na sua cara) mas que passou a fazê-lo  depois de ter sido  presenteada por você com uma borsetta  Louis Vitton regada a  goles de Möet Chandon e de Dom Perignon,, bem, então você de fato é  ‘’um homem de sucesso’’.

Mas, meu amigo, você também não deixa de ser um baita de um Motherfucker, e mais ainda:  um covarde ignorante,  e um inadequado  e contumaz Ingrato Inglório.  Bom pra você conseguir dormir em meio aos seus próprios mênstruos!  Mas diz aí: a ‘’conta ‘’ um dia chegou, né? E como foi ter que ‘’pagar esse boleto’’?

CANNAVARO, A. ‘’Ingratos Inglórios – O Grito da Ignorância Observada – O Palhaço Índigo exclama, informa e transforma’’.

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