A Famigerada, Abandonada & Desviada “Escolha”

Seria ou não em decorrência de uma ‘’escolha’’ oportuna, então, que eu ou  que você (que neste momento me dá a honra de investir o seu tempo e de empenhar o seu esforço ao ler e ao adentrar aos meus sentimentos mais recônditos  através de minhas breves palavras e considerações) pudéssemos sim nos sentir úteis, pertinentes, coerentes e também indispensáveis a muitas pessoas e também ao ‘’sistema’’ – esse viciado, agasalhado e protegido sistema de merdas  – que nos circunda,  que nos consome e que continua sendo ‘’phoda’’?

Estratégica e propositalmente,  não entraria eu no mérito aqui e agora sobre o que seria uma  ‘’ escolha’’, de fato, ‘’consciente’’ ou versaria sobre outros níveis de consciência,  tampouco ousaria  propor qualquer discussão acalorada acerca do afamado e para alguns, transposto ‘‘Livre Arbítrio’’.  ‘’Livre’’? É  mesmo?

Até porque cada ciência e/ou conjunto de crenças possuem considerações, crédulos, fundamentações variadas e técnicas, defendendo e apresentado  créditos  personalíssimos acerca do tema, que parece simples, mas de fato, não é.

Poderia eu me arriscar, contudo, a continuar acolhendo e creditando o equilíbrio proporcionado por todas elas, mas com destaque especial para o poder da  farmacinha natural – aqueles brinquedinhos sensacionais que a compõe – ou remedinhos  naturais que o nosso corpo já faz e que não custam absolutamente nada).    Eu chamo de elixires da alma . Mas ‘’custa’’ sim aprender a lidar com eles.  E dá trabalho!  Esses hormônios produzidos pelo nosso corpo teriam o capacidade, o  poder e a  virtude de fazer uma cura natural. E eu, quando disciplinado, já consegui algumas vezes. O foda é que, assim como tudo na vida (como o tal do ‘’sucesso’’), demanda cuidado, comprometimento e continuidade. Ah, essas nobres meninas: serotonina, endorfina, dopamina e ocitocina – muito mais nobres do que as outras maquiadas, viciantes ,  maquiantes e acelerantes ‘’meninas’’, as quais usei, paguei, fritei, engordei, com as quais muita vezes gastei tanto tempo e tanto dinheiro, expondo  honra e dignidade, além de engordar tanto e de ficar parecendo uma ‘’porca parideira’’, e assim,   gerando ciclos malditos porém finitos de espirais descendentes –  ladeira abaixo! Mas caiu, tem que levantar.   Um dessas ‘’doces meninas’’ – o princípio ativo contido no açúcar refinado! Meu deus,  é gostoso, né? Descargas de dopamina cavalares! E sem parcimônia, só trouxe transtorno  inúmeras vezes!   Eu, O Ingrato Inglório! Era como eu me sentia, porque eu sabia dos riscos, mas repetia. Por quê?

Esses neurotransmissores regulam o humor, sono, apetite e as relações sexuais, por exemplo, ou seja, regulam tudo aquilo que um dia me traria  tantos problemas.

Eu não vou expor muita coisa sobre isso porque há controvérsias mas no livro completo trarei argumentos de vertentes diversas. Fica o convite à reflexão, apenas.

Estes são trechos extraídos do livro Ingratos Inglórios – O Grito da Ignorância Observada – O Palhaço Índigo exclama, informa e transforma’’. Mas na verdade, não tem ‘’segredo’’ mesmo: bom sono, bom senso, alimentação saudável, atividades físicas regulares, controle do stress do dia a dia, conviver com pessoas que proporcionem um relacionamento e uma convivência saudáveis e controle de substâncias tóxicas, como álcool, nicotina, remédios e outras substâncias lícitas e/ou ilícitas, e muita atenção ao consumo excessivo de  açúcar refinado.  Não sei se vocês um dia já observaram as informações nutricionais daquilo que consomem, mas a indústria alimentícia  ‘’força’’ o açúcar em quase tudo o que produz. Por quê?  Até nos cigarros tem açúcar. PQP!

CANNAVARO, A. ‘’Ingratos Inglórios – O Grito da Ignorância Observada – O Palhaço Índigo exclama, informa e transforma’’.

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